O ceramista Nuca de Tracunhaém, um dos Patrimônios Vivos de Pernambuco, morreu nesta quinta (27/2). Famoso por seus leões de barro, o artista era um dos principais nomes do polo ceramista de Tracunhaém, na Zona da Mata do Estado. O enterro do corpo do ceramista será nesta sexta (28/2), a partir das 16h, no cemitério da cidade.
Nuca era o apelido de Manoel Borges da Silva. O artista tinha 77 anos, mas já não fazia mais suas peças de barro por conta das seuquelas de um acidente vascular cerebral, que deixou o lado esquerdo do seu corpo paralisado.
Começou a criar suas peças aos oito, vendendo-as na feira de Carpina. Seus leões surgiram na década de 1980, por conta de sua paixão pelo Sport Club do Recife. Nuca era Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2005.
De www.jconline.ne10.uol.com.br/
Reprodução: Blog Gilson Andrade
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